Bogotá – Beograd (La Macarena)

Prebranac

Restaurante de cozinha sérvia escondido no coração do bairro boêmio de La Macarena, a poucos passos (uma grande ladeira, diga-se) do Museo Nacional, atrás do Parque de La Independencia (onde está localizado o Planetário).

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Bogotá – NAU Sushi Lounge (Zona G)

"Spider Roll" (frente, esq), "Cítrico" (fundo) e "Ebi Crispy" (frente, dir)

O NAU Sushi Lounge é um dos quatro restaurantes do hotel JW Marriott Bogotá (os outros são o francês Monet Brasserie, La Mina Steak & Lobster, famoso por suas carnes, e Circo, especializado em pizzas) conhecido por seu ambiente despojado com cara de balada e pelo rodízio japonês servido aos sábados.

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Bogotá – Harry Sasson e Harry’s Bar (Zona G)

Cheesecake de Frutos Rojos

Falar em Harry Sasson é falar de sofisticação, comida impecável e experiência inesquecível, restaurante que divide com Versión Original (Zona G), Criterión (Zona G), Leo Cocina y Cava (La Macarena) e Andrés DC (Zona T) o posto de mesa mais concorrida da cidade. Já o Harry’s Bar é mais informal mas sem perder a imponência, sinônimo de ambiente de negócios e um dos restaurantes mais cultuados da Zona G. A duas casas pertencem ao bogotano Harry Sasson, talvez o chef mais famoso da Colômbia e dono de outras três casas em Bogotá: Harry’s Bakery, Balzac e Club Colômbia.

Instalado em um lindo casarão em uma das áreas mais nobres de Bogotá ao lado da Zona G, pense no Harry Sasson para um evento especial ou um jantar requintado, onde comida, serviço e local devem ser no mínimo impecáveis. O restaurante preserva as características do imóvel antigo e agrega alguns elementos contemporâneos à sua arquitetura, como o lindo espaço envidraçado com um imponente bar ao centro usado como salão principal, cercado de plantas e em perfeita harmonia entre antigo e novo. Já o Harry’s Bar ocupa um salão espaçoso com árvores e teto de vidro no coração da Zona G – para quem conhece, lembra muito o Figueira Rubaiyat (SP). Com um ambiente mais austero, sem dúvidas muitos negócios importantes foram fechados nas suas mesas.

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Bogotá – 100 Montaditos

Carne de porco desfiada com molho barbecue, bacon, cream cheese e alioli

Rede de restaurantes espanhola com mais de 300 endereços na Espanha, além de presença internacional nos Estados Unidos, México, Colômbia, Itália, Chile, Guatemala, Bélgica e Portugal. Como o nome indica, oferece 100 versões de montaditos, tapa tradicional espanhola onde um pedaço de pão é recheado com combinações que levam jamón serrano, tortilla, chorizo, queijos, camarões ou qualquer outro ingrediente típico da cozinha mediterrânea. Conta com dois estabelecimentos em Bogotá, nos centros gastronômicos de Usaquén e Zona T.

100 Montaditos é um lugar para uma refeição simples e barata, usando ingredientes de qualidade e bem preparados. Os preços variam entre COP 2,000 e COP 5,000 por montadito, já às quartas todos os montaditos são vendidos por COP 2,000. Também oferece opções de combos, como 3 montaditos com fritas e bebida por COP 14,000, ou 5 montaditos entre COP 13,000 e COP 17,000. Os pedidos avulsos (exceto combos) são acompanhados por uma porção de batata chips de cortesia. Também oferece quatro opções de saladas e três de raciones (porções para picar) por COP 9,500 cada.

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Bogotá – Sepúlveda (Usaquén)

Tapas “Mediterránea”

Misto de restaurante espanhol e bar de tapas, reúne mais de 50 opções de aperitivos típicos com sabores de todas as partes do país, além de montaditos (sanduíches), tostas (as boas e velhas bruschetas) e sarténes (mexido de batata frita, ovo frito e o que mais der na telha). Para acompanhar, boa carta de vinhos (espanhóis, lógico), sangrias e a boa sidra asturiana. Ponto de encontro da comunidade espanhola, é uma ótima opção para uma viagem de sabores pela Espanha sem sair de Bogotá.

A casa é dividida em três pequenos salões, a Espanha está presente em todos os detalhes da decoração, com destaque para alguns objetos que remetem à cidade de Sepúlveda, localizada pertinho de Segovia e Madrid, local de nascimento do proprietário.

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Bogotá – Central Cevichería (Zona T)

Parrillada de Gambas

Restaurante especializado em peixes e frutos do mar inspirado na gastronomia da região costeira do país, uma mescla das cozinhas caribeña (acima do Panamá) e pacífica (abaixo) onde os ceviches, tiraditos e tartares dividem espaço com camarões gigantes, pescados inteiros e preparações típicas das cozinhas de Cartagena e Barranquilla, entre outras. É uma das mesas mais concorridas de Bogotá.

O casarão instalado no burburinho gastronômico da Zona T tem dos andares além de duas áreas externas e cobertas, uma na entrada e outra nos fundos, com boa presença de plantas para criar um ambiente, segundo os donos, de “mar do Caribe”. Os ambientes internos tem decoração tradicional e conservadora, com boa entrada de luz natural. Como o espaço entre as mesas não é grande e a casa vive cheia, o ambiente é um pouco ruidoso, o que às vezes pode incomodar um pouco – prefira uma mesa no andar superior, é um pouco mais sossegado e isola bem o barulho do térreo.

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Bogotá – Madre (La Candelaria)

Pizza no forno à lenha - e das boas!

Restaurante/pizzaria localizado nos arredores da Plaza de Bolívar, escondido nos fundos de uma galeria de lojas de esmeraldas. Construído em um terreno abandonado por quase meio século, mescla ambiente despojado, jantar com DJs ao vivo e boas pizzas preparadas em forno à lenha, carro-chefe da casa.

O nome do restaurante procura homenagear as mulheres, e isso pode ser notado na carta, onde a maioria dos pratos recebe nomes femininos, como Antonieta, Clara, Cecilia, Dolores, Samanta, Agata, Margarita, Rosario, María Antonia, Beatriz e Estrella, entre outras.

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Bogotá – Tapas Macarena (La Macarena)

Langostinos al Ajillo

Me pergunto como eu pude esperar quase 1 ano para conhecer este restaurante minúsculo no bairro de La Macarena. Pioneiros no conceito de “bar de tapas” em Bogotá, Tapas Macarena é provavelmente uma das melhores mesas da cidade e referência quando o assunto é “pratos para compartilhar”. Comida farta, saborosa, com ótimos preços e um atendimento pessoal, é fácil apaixonar-se por um lugar assim.

Localizado em uma esquina no comecinho da Carrera 4, nos arredores do Planetário e na entrada de La Macarena, o salão é realmente pequeno, com 20 pessoas já está com lotação máxima – é fundamental fazer reserva, seja por telefone (no final do post) ou via Restorando. O salão é simples, duas prateleiras e uma lousa com os vinhos à disposição, intercaladas por cestas com frutas e legumes frescos, além de uma pequena seção com taças de vinhos e copos de cerveja. Algumas patas de jamón completam a decoração. O atendimento é bem informal, o próprio dono é quem recebe os clientes, anota os pedidos, ajuda na seleção de pratos e na recomendação de vinhos.

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Bogotá – Andrés DC (Zona T)

Lomo en Vino Ajisoso

Uma instituição colombiana, com certeza o restaurante mais emblemático, prestigiado, cultuado, conhecido e famoso do país, roteiro obrigatório para todo turista que visita Bogotá. A comida é boa, mas não é ela que faz deste bar/restaurante/balada um lugar único. Sem conhecer o Andrés DC você não terá conhecido Bogotá.

A principal marca registrada do Andrés DC é sua decoração kitsch, as paredes, o teto, as mesas, os bares e os banheiros são forrados com uma infinidade de objetos, como letreiros coloridos, estrelas, corações de todos os tamanhos, velas, imagens religiosas e pagãs (que representam um “paraíso urbano”), máscaras, flores e qualquer outra coisa pouco usual (e bem chamativa) que possa ser pendurada e apreciada. Sem falar que ali tudo está a venda, é só pedir para incluir na conta.

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Bogotá – Versión Original by Paco Roncero (Zona G)

Tosta de Setas Portobello Confitados, Jamón Ibérico y Mozzarella de Búfala

Um dos restaurantes mais conceituados da cidade, casa espanhola do chef Paco Roncero, que embora seja famoso do grande público por ser um dos três jurados do MasterChef Colômbia, é reconhecido como um dos principais representantes da chamada “cozinha de vanguarda espanhola”, dono de restaurantes em Madrid, Ibiza, Shangai e Bogotá, além de duas estrelas Michelin. Sua casa em Bogotá oferece uma gastronomia de alta qualidade e com muita personalidade, uma verdadeira declaração de amor pela gastronomia ibérica. Tem uma das melhores cartas de tapas da cidade, um irresistível banquete de cores, aromas e sabores, que combinada com uma atmosfera intimista e shows de flamengo nas noites de quarta a sábado são uma viagem à Espanha sem sair de Bogotá.

O lindo casarão no coração da Zona G é dividido em restaurante e bar de tapas, com propostas gastronômicas distintas. Enquanto o restaurante aposta em um ambiente mais intimista e uma cozinha de autor com pratos mais elaborados, o bar de tapas respeita a proposta tradicional espanhola, são pouco mais de 50 opções de sabores ibéricos, uma mescla de pratos típicos e algumas repaginadas com toque de criatividade, mas sem perder o peso da tradição – tem chorizo, jamón, ovo mexido com batata e chorizo, fideuá, callos a la madrileña, cochinillo, pulpo a la gallega, gambas al ajillo, tortilla, Morcilla de Burgos, tostas, patatas bravas, croquetas...

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Bogotá – Opa Gyros

Pita de Res

Restaurante grego de comida rápida com dois endereços em Bogotá, na zonas gastronômicas de La Candelaria (região do Eje Ambiental e estação Las Aguas de Transmilênio) e Chicó (entre o Parque De La 93 e o Parque el Virrey), duas regiões com grande concentração de empresas e universidades. Lugar de comida farta, boa e com ótimo preço, o foco do cardápio são os gyros, aqui chamados “pitas” – versão grega do döner kebab turco, shawarma árabe e wrap americano.

A casa de La Candelaria está instalada em um sobrado minúsculo, na parte de baixo fica a cozinha e o caixa, o esquema aqui é chegar, pagar e receber a comida. Na laterais, duas bancadas elevadas com três e dois lugares respecitvamente, na parte superior um mezanino concentra duas mesas de dois lugares e duas de quatro lugares. A cozinha trabalha com muita rapidez, e mesmo com casa cheia consegue manter o padrão de qualidade.

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Bogotá – La Rosticeria (La Macarena)

Pollo Rosticero

Frango assado faz parte da cultura colombiana, é a típica comida de almoço de domingo, simples, farta e barata que lota os incontáveis “assaderos” espalhados pela cidade, onde uma família não gastará mais de COP 12,000 por um frango inteiro (aqui chamado “Pollo Broaster”) com arepa e salada.

Localizado nos arredores do Museo Nacional e do Centro Internacional, a casa do chef peruano Diego García Vela (ex-Nazca) dá uma cara “gourmet” para o tradicional franguinho assado do domingo. O diferencial da casa está na forma de preparar a carne, o tratamento VIP inclui três horas de banho em salmoura (que ajudam na textura), 24 horas marinando em especiarias (que realçam o sabor) e 2 horas assando na chamada “caja china”, uma engenhoca de aço coberta com uma espécie de tampa de madeira onde fica o carvão, fazendo com que a carne seja cozida lentamente.

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Bogotá – L’Arca Gourmet Fashion Food (Zona G)

Trio de bruschettas

Restaurante localizado no bairro de Chapinero, cerca de 1-2 quadras da famosa Zona G, para muitos a principal área gastronômica de Bogotá. Com o mote “cocina que marca tendencia”, o L’Arca oferece uma cozinha fusion de autor inspirada em pratos e sabores da Itália, França e Perú, e que procura, segundo eles mesmos, “unir moda e gastronomia”. Como assim?

Além de um menu fixo, a cada seis meses eles criam um cardápio inspirado nas coleções de alta costura lançadas nas passarelas internacionais. Tá, eu sei que ainda está confuso, vou tentar de novo. Por exemplo, a coleção Primavera 2014 da Gucci teve roupas “inspiradas no Oriente” (não me pergunte o que passou na cabeça dos estilistas), e em resposta o L’Arca lançou uma carta com três entradas, cinco pratos principais e duas sobremesas com influências tailandesas, usando ingredientes como coco, gengibre e molhos agridoces. Entendeu?

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Bogotá – Meridiano (La Macarena)

Carne desmechada en BBQ, queso ahumado, compota de cebollas caramelizadas y salsa dijonaisse

Restaurante localizado nos arredores do Museo Nacional, típico lugar de “segunda à sexta na hora do almoço” para o pessoal que trabalha na região, que diferencia-se dos “sitios de combate” (como são chamados os locais de “PF” em Bogotá, com comida farta e barata) por oferecer pratos mais elaborados com preços bem convidativos.

A carta tem apenas duas páginas e 10 opções de pratos principais, com preços entre COP 14,600 e COP 24,300, além de um “prato do dia” com saladinha, suco e sobremesa por COP 20,000. Para uma refeição mais informal, pizzas individuais (preços entre COP 15,900 e COP 19,800) e sanduíches (preços entre COP 15,600 e COP 16,600) mais incrementados. Também oferece um cardápio completo de café da manhã, com ovos, frutas, cereais, sanduíches e opções típicas da culinária colombiana, como caldo de costilla e calentados (preços entre COP 4,500 e COP 14,000).

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Bogotá – The Monkey House

Beef Wellington

Restaurante /Pub com uma das maiores cartas de cervejas de Bogotá, pratos ingleses tradicionais e sabores indianos que já foram incorporados à culinária da terra da Rainha. São dois endereços em Bogotá, a casa da Zona G tem atmosfera de restaurante, já a de Usaquén reproduz um clássico pub britânico, com ambiente escuro e repleto de quinquilharias nas paredes, telões para os shows de rock e jogos de futebol/rugby.

Ambiente de pub tem uma coisa de anarquia, normalmente as paredes são forradas de objetos, propagandas de cervejas, latinhas e qualquer outra coisa pouco usual que seja do gosto do dono. Aqui não é diferente, você certamente se sentirá em um pub de Londres. O único porém é a falta do bom e velho rock and roll no som ambiente – nas três visitas que fizemos, ouvimos versões em bossa nova (?) de canções de rock, e até um pouco de pop. Galera, pub é lugar de ROCK!

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Bogotá – El Boliche (La Macarena)

1/2 pasta "Formaggio" com 1/2 milanesa "Prosciutto"

Pasta com bife à milanesa, uma combinação clássica e que reúne apaixonados por todo o mundo, incluindo este blog. Foi pensando nesta paixão que nasceu o El Boliche, restaurante com 35 anos de serviços prestados no coração do bairro de La Macarena, ao lado da Plaza de Toros de Bogotá e pertinho do Museo Nacional.

A proposta da casa é simples: para começar, escolha a massa – entre as opções, spaghetti, fettuccine, penne, fusili, ravioli (carne e ricota) e cannelloni (carne, frango ou ricota + espinafre), e uma das 19 opções de molhos (preços entre COP 9,800 e COP 15,600 pela meia porção, e entre COP 17,300 e COP 28,300 pela porção completa). O próximo passo é escolher o tipo de carne – que pode ser bovina, porco ou frango, e uma das 18 opções de coberturas (preços entre COP 12,100 e COP 14,000 pela meia porção, e entre COP 21,700 e COP 25,200 pelo bifão inteiro).

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Bogotá – Mediterranea de Andrei (Usaquén)

Bruschetta Boscaiola: cogumelos Porcini, tomate, alho, manjericão, azeite e mussarela de búfala

Restaurante de cozinha mediterrânea no burburinho gastronômico de Usaquén, com pratos clássicos da Espanha, Itália, França, Turquia, Líbano e Grécia. O lugar é um verdadeiro parque de parque de diversões para os amantes de vinhos, com mais de 150 rótulos de 11 países e a possibilidade de levar para casa duas garrafas de qualquer rótulo pelo preço de consumir uma no salão, o que oferece verdadeiros tesouros.

O lugar respira vinhos, e isso fica claro quando entramos no salão, com as paredes forradas de garrafas de tintos e brancos de diferentes países, além de garrafas vazias e a parte frontal de barris de vinho usados como decoração. Em cada mesa, um oxigenador de vinho (e que também é decanter) para os rótulos com mais tempo de garrafa. Se você não gosta de vinhos, provavelmente achará o lugar sem graça.

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Bogotá – La Molina (La Macarena)

Trilogia de Ceviches

Restaurante peruano recém-instalado na zona boêmia de La Macarena, administrado por dois peruanos que procuram reproduzir neste pequeno estabelecimento com decoração simples e atmosfera de bistrô as raízes tradicionais da culinária peruana que encantou o mundo da gastronomia, com seus pratos simples, fartos, coloridos, perfumados e cheios de sabor, onde ceviches, tiraditos, causas, saltados e chaufas são as estrelas.

A carta é  composta por 10 entradas (preços entre COP 14,000 e COP 28,800), 20 pratos principais (preços entre COP 24,700 e COP 37,500) e apenas 3 sobremesas (COP 9,900 cada), e em todos a identificação com a cultura peruana está muito presente. Em termos de custo/benefício, é o melhor peruano de Bogotá, sem falar do polvo deles, de longe o melhor que provei até agora.

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Bogotá – Crepes & Waffles

Panne Cook de Camarones al Ajillo

Falar do Crepes & Waffles é falar de um orgulho colombiano. Aberto em 1980 como uma pequena creperia, o projeto universitário dos jovens Beatriz Fernández e Eduardo Macías tornou-se um gigante com mais de 80 endereços nas cidades de Barranquilla, Bogotá, Bucaramanga, Cali, Cartagena, Medellín, Pereira, Santa Marta e Cúcuta, com presença internacional em 8 países (Brasil, Chile, Equador, México, Espanha, Panamá, Perú e Venezuela). Em Bogotá são cerca de 50 endereços, incluindo as seis zonas gastronômicas da cidade.

Uma das marcas mais admiradas da Colômbia, a receita de sucesso do Crepes não tem nada de novo ou inovador, porém poucas empresas o praticam com seriedade: valorizar as pessoas. Funcionários respeitados e valorizados trabalham felizes, produzem mais e atendem bem os clientes. Funcionários felizes vestem a camisa da empresa e dificilmente mudam de emprego, na contramão de um setor com tradição de alta rotatividade. Clientes satisfeitos falam bem para outras pessoas e voltam. Simples assim.

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Bogotá – El Toro Manso (La Candelaria)

Bife de Angus

Restaurante argentino localizado no Centro Histórico, a poucos passos do Mosteiro Santa Clara e da Plaza de Bolivar, região que concentra outras 5 casas de cozinha portenha (as outras são Vía Buenos Aires, Mi Viejo, Rescoldos e Patagonia). Em linhas gerais, alterna bons pratos e opções dispensáveis, é preciso saber o que pedir para não sair decepcionado. Aposte no El Toro Manso para carnes e sobremesas, já o Vía Buenos Aires é superior nas entradas e no ótimo salmão grelhado.

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